A arte da transição

Na dança existe um cuidado estremo nas transições, no Chi Kung, no Tai Chi e no Yoga também.
É isso que cria um fluxo, é isso que faz parecer com algo belo e memorável, porque espelha também o movimento inspirador e natural do dia ou das estações do ano.
Na vida humana o que liga uma tarefa, um afazer a outro é a ponderação e apesar de ponderar poder parecer externamente uma paragem é onde o nosso sistema nervoso se adapta, cria o dégradé, a ponte para o momento seguinte.
Em medicina tradicional chamam-se os período terra, os períodos onde apesar de à luz da revolução industrial serem inúteis, porque aparentemente não se produz podem tornar-se o manifesto humano que nos diferencia das máquinas.
Se uma máquina quando pára se torna menos máquina, inútil e longe da sua natureza, um humano quando aprende a parar, a dançar entre o movimento e a quietude, torna-se mais humano e mais perto da sua natureza também.
E porque não, mais sábio na forma como utiliza as tecnologias, não como o que vai preencher a pausa preciosa nas como uma ferramenta para suportar, ou não, o que visionou para depois dessa mesma pausa.
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