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Alimentação para o Inverno

Princípios para uma alimentação equilibrada nas estações frias

A alimentação é como o vestuário, ajuda-nos a não só a estar de acordo com a estação mas a proteger-nos dos seus desafios.

A sazonalidade é uma questão que está lentamente a ser recuperada, mas que não está habitualmente incluída na alimentação tradicional ou mesmo em algumas correntes vegan ou vegetarianas.

Este é um factor essencial, porque tal como o exemplo acima do vestuário, vai permitir que o corpo, o sistema imune e a mente estejam o mais adaptados possível à estação do ano em que está.

Para além de escolha de alimentos sazonais existem mais três factores que consideramos importantes.

  • Mais calor

  • Escolha adequada dos métodos culinário

  • Utilização de sal

O Tempo de cozedura aumenta no Inverno

No sentido de transformar os alimentos a ficarem mais digestivos e mais quentes. A cozedura pré digere e aquece os alimentos, as estações frias são estações em que existe menos energia disponível, mais cozedura significa uma digestão com menos carga de esforço para o organismo, mais cozedura significa levar mais calor ao interior do nosso organismo nas estações frias.

Qualquer alimento colocado abaixo da nossa temperatura corporal tem de ser aquecido. Isto desgasta certos sistemas do nosso corpo nomeadamente o baço e os rins.

Se no verão temos o calor do meio ambiente em conjunto com mais movimento corporal, que também gera calor, suporta a possibilidade de alimentos mais frios, saladas, frutas, sumos, no inverno estes dois factores não existem, existe sim mais frio e mais quietude, dai a importância de serem compensados pela alimentação.

Não quer isto dizer que não se utilize alguns alimentos crus nas refeições, mas estes não devem ser, no inverno, mais do que 1/4 em relação à quantidade de alimentos cozinhados.

Métodos culinários

Para dar e regulara a quantidade de calor e cozedura dos alimentos.

A utilização da panela de pressão ajuda a tornar os alimentos cozinhados em profundidade e a preservar a riqueza dos mesmos.

Os cozinhados no forno ou estufados criam uma cozedura lenta, ajudam a extrair o doce natural dos alimentos tornando-os naturalmente mais doces. 

Os cozinhados no vapor para além de preservarem os nutrientes dos alimentos, comparativamente aos escaldados e água, têm um efeito relaxante no nosso organismo. Refiro-me aos vegetais cozinhados utilizando o vapor como método culinário; Couve coração ou outro tipo de couves, nabo, cenoura, brócolos, couve flor, abóbora...

A tempura ou os fritos quando com moderação e utilizando óleos de  qualidade ajudam a tornar a refeição mais rica e festiva. 

Mais sal

O sal deve ser de boa qualidade, marinho, integral e português o mais local possível. Sal dos Himalaias ou de outros países têm características para os povos que habitam ai e não estão adaptados ao nosso clima.

É provável que tenha observado o fenómeno de colocar sal num salteado e reparar que os vegetais começam a libertar água. O efeito do sal nos tecidos do nosso corpo é semelhante. Mais sal auxilia a libertar a água em excesso especialmente se vive em climas húmidos ou frios.

Mais sal não significa que os alimentos saibam a salgado, aliás o sal é o alimento que não se deve sentir. Deve estar lá e quando se dá pela sua falta ou presença deve ser ajustado.

Existem no entanto alguns alimentos que podem ser adicionados à alimentação como os picles caseiros rápidos ou de longa duração, que são salgados por natureza, e que podem ajudar a libertar esse excesso de humidade que poderá existir no organismo.

Com o intuito de criar um maior alinhamento com estação e porque cozinhar no inverno assenta em princípios de confecção simples e intuitivos, criamos uma aula com a Marta Ribeiro sobre a cozinha no Inverno.

Sábado dia 16 às 17h - Via zoom

Durante 3 horas a Marta vai estar na cozinha a elaborara 7 receitas com explicações práticas e dicas sobre as mesmas:

  • Sopa de Miso
  • Tempura de vegetais
  • Lasanha de Tofu com crocante de kale
  • Arroz integral na Pressão
  • Salada Prensada
  • Vegetais no vapor
  • Bebida de Amazake com gengibre e canela

Esta aula pode ser assistida em diferido, quem participa nela recebe previamente a lista de ingredientes para poder, se desejar, cozinha com a Marta.

Depois de sábado esta aula é vendida como curso a 25€, com o livro de receitas, com as fotos da aula e uma gravação HD que pode descarregar e consultar sempre que desejar.

Subscreva até sábado às 12h pelo preço promocional de 20€ 

É já no sábado dia 16 às 17h.

Saber mais.

Tem perguntas, reflexões ou comentários - utilize a nossa ficha de contacto.


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